É uma superstição coercitiva, que considera sagrado determinado objeto ou período da vida e dele decorrem leis e postulados normativos. Entre eles estão os tabus sobre a castidade, gravidez e menstruação, assim: mulher grávida não deve sentar na soleira da porta nem olhar para o arco-íris.
Existem tabus de palavras que não devem ser pronunciadas, por isso recorre-se a sinônimos. Ex.: para não falar em diabo ou demônio, usa-se: tinhoso, capeta, coisa ruim, etc. Os tabus alimentares também são comuns: não se deve tomar leite e comer banana ou manga, pois faz mal.
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